segunda-feira, 17 de setembro de 2012

confession#1



Começo a achar que ando a falhar comigo mesma nesta coisa de me fazer feliz !


quinta-feira, 9 de agosto de 2012


É aqui que te encontro a maioria das vezes, e aqui te falo sobre o que sinto. Aqui porque o teu silêncio, frio e voraz, me amedronta, traz-me ao chão quando insisto viver nas nuvens, nesse sonho que sou tu e eu. Esse silêncio que me faz temer sobre o futuro, esse que me parece sempre longe demais. 

terça-feira, 1 de maio de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012


 Queria sentir a tua falta como tu pareces sentir a minha: NENHUMA!

domingo, 8 de abril de 2012



O amor sempre revela este lado masoquista da alma, que insisti em procurar felicidade em alguém que nada te dá além de desprezo. E por de igual forma ter também um coração masoquista, adivinha? Sim, aqui estou ... ainda!                    Continuo à tua espera ...  

sábado, 7 de abril de 2012



"Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem."
Miguel Esteves Cardoso

segunda-feira, 2 de abril de 2012



'Vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.'
Tati Bernardi

sábado, 31 de março de 2012





A vontade: dizer o quanto gosto de ti, o quanto me fazes falta.
A obrigação: sustentar o silêncio.
O desejo: ter-te de volta.
O razoável: seguir em frente! 

terça-feira, 27 de março de 2012


Sim! Talvez um dia eu me acostume a esse silêncio, talvez um dia, mas não hoje. Hoje só há lugar para essa saudade, que já fez deste peito o seu doce lar.

segunda-feira, 26 de março de 2012

ainda assim


Ainda assim desejei o teu regresso, até perceber que por tal dor não valeria a pena, porque a ausência pesou mais que a presença, e o silêncio mais do que as palavras. E talvez não te ter, desfazer o laço, me tenha trazido algum conforto. Foi difícil, mesmo no fim deste doce ( e tão só meu) sonho não ter mais do que coisa nenhuma, nem uma esperada promessa, ainda que ilusória. E aos poucos vou deixando de pertencer te... e deixo te ir, ao triste som da saudade. 
E ainda assim … ainda assim, mesmo que nunca o tenha dito, eu amei-te, agora de coração vazio eu vejo, não foi um amor vulgar, capaz de tudo, ainda assim foi amor, e se não foi amor não terá sido qualquer outra coisa. E se assim foi, é de nada que sinto falta ... é de coisa nenhuma.