sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

É sobretudo esse silêncio, que aqui triste abandonaste, que repercute nestas paredes frias que envolvem meu rosto. Não é hoje a chuva, vento ou tempestade que traz esse inverno cru, mas sim as saudades que crescem com as horas, que revestem meu corpo de um manto branco de neve gélida. Nada em ti e substituível, nem o lugar que teu corpo ocupava.


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