quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Aos poucos a vida leva aquilo que deixaste aqui, em mim, o que esqueceste de levar quando decidiste partir. Nunca entendi esse desejo eminente de liberdade, mas quem era eu para te cortar as asas quando o teu único desejo era ser livre. Meses depois ainda sinto a tua falta, como se tivesses partido ontem. Meu peito ainda inundado nesse encanto ao qual me rendi, prende-me a ti e a este lugar. A tua presença não é agora física, mas permaneces no meu pensamento, no meu coração, esquecer-te não é o que quero, mas o que necessito...

Assim saíste da minha vida, sem aviso prévio, e sem saber vi-te pela ultima vez no meu quarto, e até na minha vida.




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