domingo, 28 de março de 2010

Não! Não é teu nome que ele agora apela, esse frágil coração que triste abandonaste. Que se feche o livro que conta essa história, que se preserve todas as imagens, todas as palavras entorpecidas, e que o tempo caia sobre ele e desvaneça as páginas, e desfaça essa esperança já tão exígua, que essa morra com a saudade. Desbastam-se os silêncios. Termina a longa espera.

Despeço - me sem tristeza, e na certeza de que nada ficou por dizer.

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